Vida e morte são dois temas que muito nos fazem pensar. Viver na coletividade é um desafio, respeitar o outro, aprender… Mas e quando falamos de desencarne coletivo? O que será de aprendizado, de entendimento que podemos absorver dessas situações que tanto nos mobilizam?
“Com que objetivo Deus permite que os flagelos destruidores atinjam a Humanidade?
Com o objetivo de fazer a Humanidade progredir mais depressa. Já não dissemos que a destruição é necessária para a regeneração moral dos Espíritos, que em cada nova existência sobem mais um degrau rumo à perfeição?
[…]
Muitas vezes, esses transtornos são necessários para que as coisas cheguem mais rapidamente a uma situação melhor, e para que se realize, em alguns anos, aquilo que exigiria séculos.”
(O Livro dos Espíritos – questão 737)
Falar em desencarne coletivo gera inquietação, por vezes angústia e muitas vezes incompreensão. Não é fácil lidarmos com o impacto do desencarne simultâneo de tantas pessoas, mobilizando tantas famílias, tantas comunidades. Pensando nisso Alexsandra Vieira nos convida a refletir e entender melhor sobre o desencarne coletivo observado a partir da Doutrina Espírita e seus desdobramentos.
O chamado é carinhoso e acolhedor, vem assistir e refletir junto. Aperta o play e coloca nos comentários a tua dúvida, informações, pensamentos… Paz e Luz!
Valeu Alê, me fez sentir estar um pouquinho na nossa quinta de Luz. Nas nossas aulas teóricas. Saudades!! 😍❤️🙏🏻