Vamos falar de relacionamento hoje? Nossa dirigente Alexsandra Vieira tem trazido reflexões importantes sobre comportamentos que prevalecem na nossa sociedade atual. Ela já falou de consumismo e aproveitou a passagem do ano de 2020 para 2021 para nos convidar a uma avaliação da nossa caminhada neste plano.
Desta vez, o assunto é amor. Ela aborda as dificuldades de relacionamento que muitas vezes levam as pessoas a evitarem um compromisso mais profundo e a preferirem ter uma variedade de relacionamentos mais superficiais. E eis uma pergunta que ela faz e nos instiga a pensar:
Será que perdemos de vez a noção do que significa este sentimento necessário a todos nós – amor? Será difícil ou impossível encontrar alguém com quem possamos construir pontos em comum que justifiquem as vantagens de uma convivência?
Ela ainda nos lembra da importância da empatia, qualidade que nos permite nos colocarmos no lugar do outro. Você já parou para pensar como a empatia é importante para que tenhamos relacionamentos satisfatórios? O vídeo abaixo explica o impacto da empatia em nossas vidas e como ela nos ajuda no nosso desenvolvimento pessoal:
No capítulo 11, Amar o próximo como a ti mesmo, do Evangelho segundo o Espiritismo, uma das cinco obras fundamentais da doutrina, Allan Kardec fala no item 4, em suas palavras, sobre a empatia:
“Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós”, é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. Com que direito exigiríamos dos nossos semelhantes melhor proceder, mais indulgência, mais benevolência e devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta e para base de suas instituições, os homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões, mas, tão-somente, união, concórdia e benevolência mútua.
Alexsandra ainda nos convida a pensar sobre como o fato de evitarmos relacionamentos profundos está ligado a um medo de se sentir vulnerável.
O excesso de liberdade atordoa, tendemos a confundi-lo com uma onipotência. Posso viver num faz de conta: estou só sem um afeto, mas como tenho ao dispor uma multidão de conquistas, faço de conta que estou feliz.
Profundo e tocante, não é? Respira fundo, dá play e veja o vídeo na íntegra! Paz e luz!
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