Compaixão, substantivo feminino que descreve o sentimento piedoso de simpatia para com a tragédia pessoal de outrem, acompanhado do desejo de minorá-la. Refere-se a participação espiritual na infelicidade alheia que suscita um impulso altruísta de ternura para com o sofredor. Pode ser descrita, ainda, como uma compreensão do estado emocional de outra pessoa.
A compaixão frequentemente combina-se a um desejo de aliviar ou minorar o sofrimento de outro, além de demonstrar especial gentileza para com aqueles que sofrem.
Na obra Responsabilidade, de autoria de Joanna de Ângelis e psicografia de Divaldo Franco, a autora nos conduz a uma reflexão iniciada pela dificuldade da sociedade atual em alimentar este sentimento. Na intenção de se proteger das inquietações causadas pelas dificuldades alheias, o homem atual se esconde em uma couraça de individualidade, impedindo-o de crescer moralmente. É que a compaixão é o primeiro passo para a vigência ativa das virtudes morais, abrindo espaços para a paz e o bem-estar. É exatamente através das reflexões ocasionadas pelas aflições que atingem a experiência humana de seus semelhantes, que o homem trilha o caminho do crescimento emocional e psicológico. Nas palavras da autora, “graças à compaixão, o poder de destruição humana cede lugar aos anseios da harmonia e da beleza na Terra”.
Dada a importância do sentimento da compaixão para o nosso crescimento, apresentamos este material para suscitar inquietações sobre o tema. Dá o play para conferir o vídeo que Melissa Garcia preparou para nos levar a essas reflexões!
Valeu Melissa, muito pertinente e atual para os dias de hoje.
Precisamos lembrar que somos irmãos e que não somos perfeitos.
Gratidão!!❤️🌹