Gaia, a mãe Terra

02 - 05 - 22

Qual o significado do termo Gaia? Nosso planeta é um organismo vivo?

Gaia, Geia ou (em grego: Γαία, transl.: Gaía), na mitologia grega, é a Mãe-Terra, como elemento primordial e latente de uma potencialidade geradora imensa. Segundo Hesíodo, no princípio surge o Caos (o vazio) e dele nascem Gaia, Tártaro (o abismo), Eros (o amor), Érebo (as trevas) e Nix (a noite).

Definição de wikipedia.org

Nesse vídeo, Juliana Villacorta, trabalhadora da Quinta de Luz, traz importantes esclarecimentos sobre a Mãe Terra. Sob a ótica da mitologia, filosofia, ciência e espiritismo, somos levados a refletir quanto à natureza de nosso planeta e os propósitos de estarmos nele. 

Aceite o convite para esse estudo e dê o play para ouvir Juliana!

Gaia, Antropoceno e Natureza

A Terra abriga encarnações e encarnações de Espíritos em sua caminhada evolutiva, mantendo as condições necessárias para que a vida aconteça e evolua. Mas, será que existe responsabilidade da humanidade nesse processo? Nós, seres humanos, interferimos nas condições naturais do planeta?

“O universo é um lugar bem mais intricado do que podemos imaginar. Muitas vezes penso que nossas mentes conscientes jamais apreenderão mais do que uma minúscula fração dele e que nossa compreensão da Terra não é melhor que o entendimento que uma enguia tem do oceano em que vive”.

James Lovelock – criador da Hipótese de Gaia

A Hipótese de Gaia foi elaborada na década de 70 pelo inglês James Lovelock e afirma que o planeta Terra é um organismo vivo. O Antropoceno foi proposto pelo químico holandês Paul Crutzen (Prêmio Nobel de Química em 1995) para discutir a interferência do homem no planeta e a possibilidade de colocar em risco a existência da humanidade. Para entender melhor o assunto, sugerimos a publicação do CEE – Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz: ​​Gaia, Antropoceno e natureza: três conceitos para compreender a transição em curso e, a seguir, colocamos o vídeo Diante de Gaia: Oito conferências sobre a natureza no Antropoceno, do Canal do YouTube do Instituto Humanitas Unisinos – IHU

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