“O amor prova-se por feitos, então como posso provar meu amor? Grandes feitos estão fora do meu alcance. A única forma de provar meu amor é espalhando flores e estas flores são todos os pequenos sacrifícios, cada olhar, cada palavra e cada pequeno ato de amor.”
Santa Teresinha
Marie-Françoise-Thérèse Martin, Teresa de Lisieux, nasceu em 02 de janeiro de 1873, em Alençon, França. Desde pequena, sentiu o chamado para servir a vida religiosa e em 1888, com apenas quinze anos, torna-se freira na comunidade carmelita enclausurada.
Seus manuscritos autobiográficos, intitulado “A História de uma Alma” trouxe uma visão diferente da forma de se relacionar com a espiritualidade. “Eu amo apenas a simplicidade. Tenho horror a pretensão”, disse ela em seu leito de morte.
No livro intitulado Teresinha a santa revolucionária, Vicente Tomaz nos traz a história dessa jovem devotada que nos mostra como a fé e nossa relação com Deus pode ser vivida de uma maneira simples. E com toda amorosidade ela muda o pensamento de uma época e transforma nosso jeito de nos relacionarmos com a espiritualidade.
É Rosa Candida, nossa trabalhadora da Biblioteca, quem conversa com a gente sobre essa mulher corajosa e determinada.
Aproveita a dica de leitura e dá o play pra ouvir Rosa!
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